Em todas as áreas da vida o amor a si e ao próximo devem estar presentes.
Com esta máxima tem-se autoestima elevada e bons relacionamentos.
Quem me conhece sabe do meu interesse genuíno em ajudar as pessoas através do coaching, eneagrama e programação neurolinguística.
Ao aprofundar meus estudos sobre o eneagrama recebi a indicação do livro
A espiritualidade do eneagrama
da compulsão à contemplação
A autora Suzanne Zuercher é psicóloga clínica e monja beneditina, presidente da St. Scholastica Academy de Chicago.
Apresento neste artigo algumas considerações citadas no livro.
1- O eneagrama provou ser uma das maneiras mais claras e iluminadoras de as pessoas examinarem a si mesmas e às pessoas com quem convivem.
Se usarmos o eneagrama como simplesmente outra teoria da personalidade, ele vai gerar muitas informações valiosas para assistir à auto avaliação e ao atingimento da autoconsciência.
Mas, noutro nível mais profundo, o eneagrama pode assistir à conversão e à transformação ao enfrentar de modo radical os fingimentos.
2- O eneagrama nos proporciona informações sobre por que escolhemos certas distorções, assim como que contribuição particular podemos ter a esperança de dar à existência humana.
3- Estudar o eneagrama e observar a realidade daquilo que ele descreve é tornar-se um instrumento mais sensível por meio do qual a vida, pessoal e alheia, pode fluir.
O conhecimento acerca das várias maneiras como as pessoas veem a vida é realmente iluminador.
Dar-se conta dos diferentes modos de os indivíduos perceberem, processarem e reagirem ao seu ambiente ajuda não apenas no plano do autoconhecimento, como também no da compreensão de si mesmo no contexto do relacionamento humano.
Desejo que a semente do autoconhecimento esteja plantada no seu coração.
Abraço!
Suely Novoa
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