Nosso maior medo é que sejamos poderosos além da medida. É nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos amedronta.
Nos perguntamos: “Quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentoso e incrível?” Na verdade, quem é você para não ser tudo isso?
(…) Bancar o pequeno não ajuda o mundo. Não há nada de brilhante em encolher-se para que as outras pessoas não se sintam inseguras em torno de você.
E à medida que deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente, damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo”.
(Nelson Mandela – Discurso de posse, em 1994)
Somos essência, somos luz! Esta consciência poucos têm! A maioria das pessoas encontra formas para não aceitar esta realidade!
E dizem:
– Sou muito racional. Esta afirmação é para os que acreditam em esoterismo.
– Não perco tempo com estas questões de essência, de luz.
– Estas coisas são para os religiosos.
– Eu nasci como sou. Vou morrer como sou.
Nos apegamos de tal maneira à nossa máscara, à nossa personalidade que não questionamos ao sermos conduzidos por determinadas motivações e determinadas compulsões.
Ficamos tão amigos da nossa raiva, orgulho, mentira, inveja, avareza, medo, gula, luxúria.e preguiça que não percebemos, que não conhecemos o caminho de volta, o caminho para a essência.
Ficamos fixados em nossa personalidade que expressa uma parte de quem somos. Ela não é quem somos.
É necessário, é vital a intersecção, a conexão da personalidade com a essência.
Ao termos esta consciência, notamos que para cada paixão identificada há um caminho de volta para a virtude correspondente e devemos permitir que isso aconteça.
A raiva deixa o seu lugar para a serenidade.
O orgulho para a humildade.
A mentira para a veracidade.
A inveja para a equanimidade.
A avareza para o desapego.
O medo para a coragem.
A gula para a sobriedade.
A luxúria para a inocência.
E a preguiça para o Amor.
Devemos deixar o impulso do amor, da criação fluir em nós.
“Temos medo de sentir o impulso criativo e, por isso nem sempre permitimos que ele passe livremente através de nós. Ele traz experiências de vida e mudanças. Temos medo das duas coisas. Nós o bloqueamos porque ainda acreditamos que experiências de vida podem ser perigosas. Ficamos na defensiva e fugimos do momento presente”. Barbara Ann Brenann
Temos medo de ser quem somos
Temos medo do nosso brilho…
Temos medo de nossa luz.
Nossa luz é a nossa sabedoria, é a nossa essência, são as respostas dentro de nós. É o farol que nos orienta no decorrer da vida!
Que você conheça sua força interna, seu potencial e reconheça que é muito maior do que sempre considerou.
Abraços
Até a próxima