Coaching Para Executivas: Quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentosa e incrível?

img-artigo-18“Nosso grande medo não é o de que sejamos incapazes.

Nosso maior medo é que sejamos poderosos além da medida. É nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos amedronta.

Nos perguntamos: “Quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentoso e incrível?” Na verdade, quem é você para não ser tudo isso?

(…) Bancar o pequeno não ajuda o mundo. Não há nada de brilhante em encolher-se para que as outras pessoas não se sintam inseguras em torno de você.

E à medida que deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente, damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo”.

(Nelson Mandela – Discurso de posse, em 1994)

Somos essência, somos luz! Esta consciência poucos têm! A maioria das pessoas encontra formas para não aceitar esta realidade!

E dizem:

– Sou muito racional. Esta afirmação é para os que acreditam em esoterismo.

– Não perco tempo com estas questões de essência, de luz.

– Estas coisas são para os religiosos.

– Eu nasci como sou. Vou morrer como sou.

Nos apegamos de tal maneira à nossa máscara, à nossa personalidade que não questionamos ao sermos conduzidos por determinadas motivações e determinadas compulsões.

Ficamos tão amigos da nossa raiva, orgulho, mentira, inveja, avareza, medo, gula, luxúria.e preguiça que não percebemos, que não conhecemos o caminho de volta, o caminho para a essência.

Ficamos fixados em nossa personalidade que expressa uma parte de quem somos. Ela não é quem somos.

É necessário, é vital a intersecção, a conexão da personalidade com a essência.

Ao termos esta consciência, notamos que para cada paixão identificada há um caminho de volta para a virtude correspondente e devemos permitir que isso aconteça.

A raiva deixa o seu lugar para a serenidade.

O orgulho para a humildade.

A mentira para a veracidade.

A inveja para a equanimidade.

A avareza para o desapego.

O medo para a coragem.

A gula para a sobriedade.

A luxúria para a inocência.

E a preguiça para o Amor.

Devemos deixar o impulso do amor, da criação fluir em nós.

“Temos medo de sentir o impulso criativo e, por isso nem sempre permitimos que ele passe livremente através de nós. Ele traz experiências de vida e mudanças. Temos medo das duas coisas. Nós o bloqueamos porque ainda acreditamos que experiências de vida podem ser perigosas. Ficamos na defensiva e fugimos do momento presente”. Barbara Ann Brenann

Temos medo de ser quem somos

Temos medo do nosso brilho…

Temos medo de nossa luz.

Nossa luz é a nossa sabedoria, é a nossa essência, são as respostas dentro de nós. É o farol que nos orienta no decorrer da vida!

Que você conheça sua força interna, seu potencial e reconheça que é muito maior do que sempre considerou.

Abraços

Até a próxima

 

 

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